{post-pílula} Toada do amor


E o amor sempre nessa toada:
briga perdoa perdoa briga.
Não se deve xingar a vida,
a gente vive, depois esquece.
Só o amor volta para brigar,
para perdoar,
amor cachorro bandido trem.



Trecho do poema Toada do amor, de Carlos Drummond de Andrade

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