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{52x5} Semana 22: Na minha geladeira tem que ter:

Mais uma semana do Projeto 52x5, bora lá?


Semana 22: Na minha geladeira tem que ter:

1) Cebola: é ótima para temperar a comida
2) Verduras/legumes: gosto muito, e sempre gosto de fazer para as refeições
3) Uma carne: pra agregar valor à mistura (que pode ser vaca, frango ou peixe)
4) Doces: então, né.
5) Iogurte ou suco: não gosto muito de leite, então esses dois são ajuda pra mim. 

Deixe suas respostas nos comentários! É sempre bom falar de comida, rs..

{52x5} Semana 10: Comilança

Há! Este foi muuito mais que fácil do que roubar doce de criança. Se tem uma coisa que eu sou nessa vida é comilona! Só não sou mais gulosa que preguiçosa, mas eu já estou revendo isso.

Eleger minhas cinco comidas preferidas foi mole, mole... Na verdade, no final eu precisei, digamos, agrupar.


Minhas comidas preferidas são...

1) Pizza: desculpe-me, mas nunca confie em alguém que não goste de pizza.


2) Churrasco: este item não requer explicações.


3) Sorvete: este também não.


4) Salada de rúcula: é bem isso mesmo, companheiro, não se assuste, eu gosto de comidas de gosto amargo (rúcula, almeirão, berinjela, jiló...). Além disso, gosto de saladas, vegetais e legumes.


5) Doces: adoro doces, sou formiga de nascença; mas não pense você que sou louca por chocolates, esses perdem fácil uma batalha para uma tortinha de morangos.


Como, sabiamente, diria minha irmã: eu sou igual vira-lata, o que você colocar no prato, ele come. Fato, gente. Sem aquelas frescuras, ai não como isso, ai não como aquilo, não gosto assado, não gosto frito. Eu como. Claro que tem um ou outro que eu não gosto tanto assim do sabor, mas frescura na hora da comida, pra mim, não dá. Comida é algo muito sagrado, nós não podemos nos esquecer disso.

E você, quais são suas cinco comidas favoritas? (deixe aí nos comentários e faça uma blogueira feliz!)

ps1.: Passei vontade fazendo este post.
ps2.: Para ler os outros post do Projeto 52x5, clica aquê.

Tenta, a vida é uma só

Conheci a história da Cíntia por meio de uma postagem na fanpage do blog Lugar Comum. E resolvi compartilhá-la por aqui, simplesmente, porque achei fantástica. Originalmente este conteúdo foi publicado no site Continue Curioso (que eu já explorei um pouco e encontrei outras histórias bacanas também, vale a pena). 

A Cíntia era publicitária e percebeu que as coisas não andavam lá muito bem das pernas, então, resolveu mudar. Mudar para melhor, e mais que isso, para se sentir melhor. Vê só o sentido que isso faz. Você não deve ser escravo do seu trabalho, é ele que serve você e não ao contrário. Aí, você deve estar pensando: fácil para quem tem dinheiro para investir, possibilidades... Ok, se tem uma coisa que não é, é fácil. Mas já parou para pensar no que mudar pode trazer de bom? Toda mudança assusta e traz insegurança, qualquer uma. Só que isso não é motivo para estacionar e ligar o "deixa a vida me levar" que assim tá bom.

Já faz um tempo, estava comendo cachorro-quente em uma dessas barraquinhas de rua. Enquanto comíamos, eu e um amigo, perguntei para ele: Será que ele (o vendedor de cachorros-quentes) gosta de trabalhar aqui? Eu tinha certeza que não, oras trabalhando na rua, até tarde, como pode alguém ser feliz assim?

O senhor meu amigo boca aberta respondeu: Não sei, vamos perguntar para ele. É, ele perguntou. E para minha surpresa, o vendedor de cachorros-quentes disse que sim, que era feliz, que escolheu aquela vida porque gostava. Viu só?! Escolha você a sua vida.

Bem, voltando para a história da Cíntia, você precisa ver o vídeo e se contaminar com a coragem dela. E, claro, com isso, pensar: Como está a minha vida? Quem está no comando? Estou bem assim ou preciso mudar? Cíntia nos mostra que quando existe um passo a passo pra seguir na receita criada por você, não tem porque se enganar. Ou dá certo ou não dá. E se não der, tudo bem. Dá para começar de novo [trecho do site Continue Curioso]


Quando você tem a vida toda para trabalhar, você tem que trabalhar com alguma coisa que toque o seu coração. Tenta, a vida é uma só. (Cíntia Dumiense)

Somos todos giseles

Sou magrela de nascença, quer dizer, quase. Nasci rechonchuda, mas depois fiquei assim, magrelinha (como os meus sobrinhos adoram dizer). 
Estava almoçando hoje e pensando sobre comer sem culpa. As pessoas costumam dizer: “fácil pra você falar, você é magrinha, você pode”. Sempre que ouço isso fico sem graça e, lá no fundo, sinto um tom acusativo e uma certa culpa por ser “magrinha”. Bom, antes de expor meu ponto de vista (leigo) sobre o assunto, vou contar um “causo pro cêis”.

Há uns quatro anos atrás, em meio a Copa do Mundo da África, eu fiz uma cirurgia que me deixou de dieta zero. É, dieta zero é isso mesmo que você está pensando: zero comida, só no soro. Não lembro quantos dias foram só de soro, sei que aos pouco a dieta vai voltando ao normal. Primeiro, eu (e todas as pessoas que já passaram por isso) podíamos tomar gelatina e chá, como eu não gosto de gelatina, ficava com o chá, sorte minha que de chá eu gosto. No último dia de hospital, quando me levaram pão e maçã, achei que não era para mim. Já em casa, eu podia comer sopa, batida no liquidificador e coada, tipo papinha, mas pior, porque não era tudo que poderia colocar lá. Nos últimos dias, minha mãe disse: “Bia, não aguento mais fazer sopa pra você”. Só pude responder: “mãe, eu não aguento mais a sra. fazendo sopa pra mim”. Não lembro quanto tempo durou toda esta tortura, acho que uns 74 anos (ou talvez uns dez dias), mas quando o médico anunciou que eu poderia comer arroz e feijão de novo, ah! Que beleza! Mas só dalí uns dois dias, foi uma ansiedade. Chegado o momento, depois da primeira garfada naquele banquete de deuses, mandei um sms para minha irmã “como arroz e feijão é feita de grão em grão nossa felicidade”, trecho da música do Teatro Mágico, que eu aguardava ansiosamente para cantar. Mais uns dias e tudo estava liberado, menos o meu apetite, que era quase zero, e até hoje não está lá grandes coisas.
Passado o causo, e cumprindo o prometido: o que eu acho sobre comer, comer, comer... 
Como diria a musiquinha comer é o melhor para poder crescer, para qualquer lado, diga-se de passagem. Sou defensora (mesmo antes da cirurgia) que devemos comer o que der vontade. O problema está na quantidade que você come e no tanto de vezes que te dá vontade. Eu não fico sem doce, mas também adoro uma comidinha mais saudável. Como diria minha mãe, tudo que é demais enjoa, então, o segredo está no equilíbrio. Comer um pouco para comer de tudo, e comer bem sempre. Comida não é só uma questão de gosto, é de saúde. E aí está o ponto mais importante, manter-se saudável.



A maioria das pessoas não pensa nessa questão. Tem o time daqueles que só pensam em emagrecer, chegar no padrão “gisele”. O que vira um problemão, porque de gisele, só tem a Bündchen. Podemos aí falar das dietas milagrosas, dos malabares para estar na academia todos os dias (mesmo com a vida corrida de hoje), com as abstinências de tantas comidas (boas), da culpa que não cala a cada mordida e da aberração da “barriga negativa” (será o fim do mundo?). Do outro lado do campo, tem o time daqueles que não estão nem aí e só comem o que dá na telha, deixando de fornecer ao corpo tudo o que ele precisa, ou pelo menos o mínimo necessário. O excesso de peso, geralmente, vem acompanhado de complicações na saúde, colesterol, diabetes, obesidade e até problemas ortopédicos, como dores na coluna e no joelho, por conta do peso.
O que importa é estar bem. E estar bem envolve aceitar o corpo que se tem, sem deixar de preocupar-se com uma vida saudável. Comer um docinho não mata ninguém, e um pézin de alface também não. O segredo da Gisele é um só e, pasme, você também tem! Chama código genético! Depois de dois, é dois, filhos, continuar magrelinha daquele jeito, só com a ajuda da genética (vide Fernanda Lima, que teve dois de uma só vez). E código genético todo mundo tem, somos todos giseles, somos todos trabalhados na singularidade.


Só pra terminar uma das músicas mais legais do planeta: "Pratododia". Sinto uma alegria imensa toda vez que a ouço!

Tirei as imagens daqui ó: 
1- http://comari.com.br/food/item/terca-feira-comida-da-fazenda/
2- http://guiadobebe.uol.com.br/os-tipos-de-alimentos-que-uma-gestante-deve-consumir/
3- http://www.corridaurbana.com.br/2013/08/voce-e-mais-bonita-do-que-voce-pensa/
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